infelizmente o nosso movimento de sair do casulo não é natural como o da borboleta, muito pelo contrário. o nosso movimento natural é permanecer nele. sair é que demanda grande esforço!
mas, permanecer no casulo, por outro lado, pode ser um ato de covardia e de passividade tão grande a ponto de tornar-se responsável pelo comprometimento da sua jornada e da sua existência.
a questão portanto não deve ser sair do casulo, isso deve ser o objetivo de todos nós, mas sim como sair dele e descobrir a imensidão de possibilidades, da maneira mais confortável possível, aqui do lado de fora.